Não olhe para cima, não olhe para baixo!
Me remeto ao poeta..."Aonde é que eu me encaixo?"
O que era velado, agora é explicitado.
Não acredita na verdade e não duvida da mentira.
A bondade é uma dúvida, a maldade é uma dívida.
O embroglio embaralhado na cabeça de quem pira.
A subliminar de sutil, desconstruída.
agora, enrrigecida, envergonhada e dividida.
Robotizada, teleguiada, agora está enfurecida.
Na cervidão propositada indignada e desmedida.
Desdigo o que eu disse, dizendo que não disse.
Limito o seu limite, dizendo que é tolice.
Aponto a minha falha no fato do inimigo.
Confuso, te confundo criando um atrito.
Não digo o que eu faço mas, faça o que eu digo!
Não passa de um jogo e nada, nunca fez sentido.
Não faço o que eu digo e não faça o que eu faço!
Em suma, não me siga, eu também estou perdido!
Não olhe para cima, (letra de música.)